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ALIMENTAÇÃO NATURAL

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A alimentação natural dá ao seu organismo um impressionante equilíbrio que logo é notado com o aperfeiçoamento do corpo, mente e saúde.

O mais interessante é que a natureza, através dos alimentos, te fornece o que você precisa, na dose que precisa. Por exemplo: Uma laranja seria muito mais eficiente que um comprimido de vitamina C.

 

 

Isso acontece por que no remédio, a vitamina como está mais concentrada, é eliminada facilmente (o corpo tem a capacidade de eliminar o excesso). Já na fruta, esse excesso também seria eliminado, mas a perda não seria total porque na laranja você encontraria vários outros nutrientes que você estaria precisando ou mesmo seria bom para a ingestão (como a fibra, por exemplo).

 

Os alimentos integrais também são muito importantes. Não para emagrecimentos ou coisas do tipo por que eles têm o mesmo valor energético que os não integrais. Assim, o açúcar mascavo engorda tanto quanto o refinado, a farinha o tanto quanto a farinha normal, no arroz integral você acharia a mesma quantidade de amido…

A importância  é que por serem integrais, passaram por menos máquinas, refinações etc… Contém menos química. Por isso são naturais.

A base de uma boa alimentação é a combinação e a organização do que come. Isso não quer dizer que depois que acabar de ler esse texto vai ter que modificar completamente seus hábitos alimentares… não precisa sair correndo de um pedaço de torta de morango com chantilly como se o pobrezinho fosse bem maior que você. Doces e balas não precisam sair do seu dicionário (se isso acontecer, será uma decisão somente sua).

Coma o pedaço de torta mas não porque tem uma cara boa ou por que é doce! Coma por vontade e se contente com esse pedaço só…. dentro de você, sabe muito bem que não precisa comer mais…. Com o passar do tempo, verá que a natureza é perfeita e através dela pode realizar seus maiores desejos….

Nós Somos o Que Comemos

Certamente você já ouviu isso alguma vez na vida. A relação entre o que somos e o que comemos passa pelas dimensões física, psíquica, simbólica e espiritual.

Se estamos gordos ou temos espinhas, vamos a um médico e ouvimos dele que devemos evitar comidas gordurosas.

Se temos úlcera ou gastrite, devemos evitar ingerir substâncias que, como o café e o chocolate, levam o estômago a exagerar na produção de secreção ácida. Isso é físico.

É interessante perceber o quanto os sintomas físicos refletem estados de espírito: a gastrite, por exemplo, é um problema típico de pessoas que trabalham sob grande tensão e em ambiente competitivo.

Estas pessoas, além de evitar consumir determinados alimentos, devem se proteger contra a “acidez” do seu dia-a-dia. Já a obesidade, a não ser quando causada por fatores genéticos, comumente está associada à compulsão que o indivíduo tem de ingerir alimentos como se eles fossem suprir as suas demais carências.

O mesmo acontece com o alcoolismo ou a dependência de drogas. Todo mundo já deve ter se flagrado olhando para dentro da geladeira e se perguntando o que estava procurando ali dentro.

Às vezes não sabemos nem se o desejo é por um sabor doce ou salgado. Se neste momento paramos para refletir, percebemos que na verdade não estamos com fome, e sim com uma sensação de vazio, uma ansiedade que se camufla sob a forma de gula.


 

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